Objetivos?

Parece, então, que devemos definir os nossos objetivos e que os mesmos devem ser claros e específicos. Devemos saber o que representam para nós e como medir o sucesso da nossa jornada em sua direção. E devemos também considerar a viagem como tendo uma importância pelo menos tão grande quanto alcançar o destino. Por outras palavras, talvez seja um bom objetivo aprendermos a viver de acordo com os nossos objetivos desde o momento em que os definimos e não apenas quando, e se, os alcançarmos.

(Des)Cuidar

Muitas vezes parece-nos mais fácil esperar que os outros mudem e correspondam às nossas necessidades, como queremos, como nos faz sentido. No entanto, se pensarmos, o difícil que é cada um de nós mudar hábitos, crenças, comportamentos, facilmente entendemos o mais difícil que é fazer ou provocar mudança em alguém que resiste recebê-la.

Coaching Pessoal

Ia já neste caminho de entrega partilhada, quando comecei a receber dos clientes, com quem ia partilhando jornadas, as suas definições de coaching, tanto como definição em si como em forma de partilha de história caminhada em parceria. Guardo com particular carinho a definição de coaching que foi, exatamente, a sua não definição.

Hipnoterapia

Talvez a maior contraindicação seja a resistência, a dúvida, condicionada pelo que ouvimos ou vemos em filmes e séries, de forma fantasiosa e errada, o que acaba por nos criar uma falsa referência da hipnose clínica, descredibilizando-a.
É certo que todos receamos na nossa vida a possibilidade da perda do controlo ou da consciência. Nesta prática isso não se coloca e, algo de maior acontece, na medida em que é possível aceder aos medos, traumas, que maioritariamente de forma descontrolada emergem através de reações impulsivas ou incontroláveis.
Permitirmos que se manifestem enquanto os observamos, é assegurar um dos maiores superpoderes: a conexão. Comigo, com o que sinto, com o que sou, com a forma como me vejo, com os meus mundos.

E agora … outra vez?

De facto continuamos a viver tempos de adaptação, de mudança, em que muito do que sempre tivemos por certo é colocado em perspetiva. Uma perspetiva que fica toldada pela “troca de bolas” entre o “vai tudo voltar a ser como era” e o “já nada vai voltar a ser como era”.

O descanso da consciência

Ao olhar com uma outra lente para as feridas emocionais, reações despropositadas incompreendidas, mal-estar, encontramos um sentido antes oculto e ganhamos em nós a possibilidade de gerir o que se tornou ‘palpável’. Pois nada que não seja visto e sentido como real, pode ser alterado.

A incerteza da espera

O que espera a incerteza e que incerteza tem a espera?
“O que esperar de um futuro incerto?” é uma pergunta que escuto regularmente em contexto empresarial.
Sabendo-se que o futuro sempre foi incerto, por que razão a pergunta nos atormenta neste presente?
Talvez porque, nestes dias de calamidade e de urgência, confirmamos que a incerteza do futuro é real. Ao sermos convidados para o presente e nos ser oferecida a informação de que o dia de amanhã ainda está por inventar e que tudo pode mudar e muda de um momento para o outro, as nossas “melhores práticas”, aquelas que sempre funcionaram, de “melhor” podem ter muito pouco. As coisas mudam. A vida muda. Os negócios mudam. A espera trouxe-nos a incerteza.

Às perguntas me confesso

É aqui que entram as perguntas que desafiam o nosso pensamento atual, aquele que contruímos ao longo dos anos e a que nos fomos acomodando. Talvez seja chegado o momento de revermos que respostas queremos dar e o que essas (novas ou velhas) respostas nos estão a querer dizer. Essas respostas transportam a mensagem do que estamos dispostos ou disponíveis para fazer.

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